O ESSENCIAL: Supremo barra transferência de Lula para presídio em SP

E mais: reforma da Previdência, mensagens vazadas, clássicos do cinema, 'caçador' de iceberg
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RIO, 7 de agosto de 2019
O DIA EM RESUMO
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O Supremo Tribunal Federal impediu, por 10 votos a 1, a transferência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para São Paulo. Mais cedo, a juíza Carolina Lebbos, da Justiça Federal do Paraná, havia determinado a mudança e permitido que Lula ocupasse uma cela coletiva. O ex-presidente está detido em sala reservada, por determinação do ex-juiz e hoje ministro Sergio Moro.

O que aconteceu: o pedido de transferência foi feito pela Polícia Federal, alegando que o custo para manter Lula é alto e que seus apoiadores atrapalham a rotina do entorno da Superintendência de Curitiba. A defesa do ex-presidente recorreu ao Supremo.

Bastidores: Lula avaliou a decisão para transferência como retaliação. Sua relação com a PF está desgastada desde a mudança no comando do órgão, em fevereiro.

Repercussão: a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, disse que a mudança colocaria Lula em risco. O governador de São Paulo, João Doria, ironizou, dizendo que o ex-presidente poderia trabalhar no estado.
 
A Câmara dos Deputados rejeitou, até o fim da tarde, três destaques apresentados para alterar o texto-base da reforma da Previdência. As propostas mudavam regras para contribuições abaixo do piso salarial, o Benefício de Prestação Continuada e a pensão por morte. Seguem na pauta outros cinco destaques.

Por que isso importa: sete destaques apresentados pela oposição poderiam desidratar a economia da reforma em quase R$ 460 milhões. O tema da pensão por morte preocupava o governo, que projeta ganho fiscal de R$ 139,3 bilhões em dez anos com a medida.

Como fica: haverá mudanças na forma de calcular a pensão por morte, que poderá ter valor inferior a um salário-mínimo.
Viu isso?
Vazamentos: diálogos atribuídos a procuradores da Lava-Jato apontam que Deltan Dallagnol orientou a Rede a apresentar ação contra o ministro Gilmar Mendes, do STF.
Discurso: ao celebrar a Lei Maria da Penha, o ministro Sergio Moro (Justiça) disse que homens agridem mulheres porque se sentem intimidados.
Proposta: o ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) defendeu autorização para exploração de petróleo na foz do rio Amazonas.
Confusão: após bate-boca com parlamentares, o ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente) saiu escoltado de audiência pública na Câmara.
Corregedoria: 30 juízes do Rio terão de devolver cerca de R$ 1 milhão cada, por não terem concluído curso de mestrado no exterior.
Privatização: sem dinheiro para manutenção, a prefeitura do Rio decidiu conceder à iniciativa privada o Jardim de Alah, na Zona Sul.
Lista de remakes planejados é formada por filmes que pertenciam à Fox. Produções serão exibidas em plataforma de streaming prevista para este ano
Canadense usa rifle para separar blocos congelados e coleta pedaços de até duas toneladas. Líquido está congelado desde antes da Revolução Industrial
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