O ESSENCIAL: Sniper mata sequestrador de ônibus no Rio

E mais: Eduardo Bolsonaro, Coaf, protesto de juízes, renúncia na Itália
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RIO, 20 de agosto de 2019
O DIA EM RESUMO
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Com seis tiros, um atirador de elite do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar do Rio, pôs fim a um cerco de três horas contra o sequestro de um ônibus , com 37 pessoas, na Ponte Rio-Niterói. O sequestrador William Augusto da Silva, de 20 anos, foi atingido no tórax, abdômen, braços e perna esquerda e morreu no hospital Souza Aguiar. O Bope afirmou ter seguido protocolo internacional e disse que o sniper efetuou os disparos depois que o sequestrador interrompeu a comunicação com o negociador da PM e ameaçou incendiar o veículo.

O que sabemos: William carregava uma pistola de brinquedo, faca, arma de choque e gasolina — e um livro de Charles Bukowski sobre a morte. Ele amarrou os reféns e fechou as cortinas do ônibus. Em um dos momentos em que desceu do veículo, foi acertado pelo sniper, que estava camuflado em cima de um caminhão do Corpo de Bombeiros. Nenhum passageiro ficou ferido.

Detalhes: na delegacia, passageiros relataram a tensão dentro do ônibus: como o sequestrador se comportou e o que ele falou aos reféns.

Repercussão: o governador Wilson Witzel foi ao local de helicóptero e comemorou ao desembarcar na ponte. Ele conversou e fez uma oração com os reféns. O presidente Jair Bolsonaro disse que o uso de atiradores de elite não deve motivar sentimento de pena.
 
Eu não quero submeter o meu filho a um fracasso”, afirmou o presidente Jair Bolsonaro ao admitir pela primeira vez que pode rever a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para a embaixada do Brasil em Washington. Horas depois, Eduardo disse que a declaração não representa um recuo e que a decisão está mantida.

O que está acontecendo: o presidente reclama de um parecer da consultoria do Senado que classificou a indicação, ainda não oficializada, como nepotismo. Para Bolsonaro, o documento feito por técnicos tem “viés ideológico”.
Viu isso?
Troca no comando: o economista Ricardo Liáo foi escolhido para presidir a Unidade de Inteligência Financeira, que substitui o Coaf.
Ato de toga: juízes e procuradores protestaram na frente do Palácio do Planalto para pedir vetos ao projeto de lei que pune abuso de autoridade.
Mobilização: cerca de 50 ONGs e entidades pediram investigação do ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente) por improbidade administrativa.
Escalada de tensão: os EUA realizaram o primeiro teste de míssil desde o fim da Guerra Fria. Rússia e China reagiram.
Renúncia: o primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, anunciou sua demissão, alegando pressão do ministro do Interior, Matteo Salvini.
Experiência: as veteranas Marta e Formiga foram convocadas pela técnica Pia Sundhage, para o novo ciclo da seleção feminina de futebol.
Xuxa Meneghel, apresentadora
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