Bastidores: o governo brasileiro interpreta que Macron saiu derrotado da reunião do G7 em relação à Amazônia. E traçou três estratégias para enfrentar o tema a partir de agora, incluindo a parceria com os EUA.
O valor reservado para o Ministério da Justiça no orçamento do governo para o próximo ano pode inviabilizar políticas públicas de segurança, cidadania e justiça, afirmou o ministro Sergio Moro (Justiça), em ofício enviado ao ministro Paulo Guedes (Economia). Moro reclama da redução de 32% da verba da pasta em relação a 2019. Foi a terceira vez que ele cobrou mais dinheiro. Até agora, não recebeu resposta oficial.
Em paralelo: as ações da Justiça não são a únicas ameaçadas. A realização do Censo 2020 também está comprometida, diz a presidente do IBGE, Susana Guerra. Ela também encaminhou ofício ao Ministério da Economia pedindo reavaliação do orçamento.
Investigados: a Polícia Federal acusa o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e seu pai, Cesar Maia, de corrupção e outros crimes em caso de repasses da Odebrecht.
Na contramão do mercado: a Bolsa de Valores fechou no vermelho, e o dólar subiu a R$ 4,14, apesar de sinais positivos no cenário externo.
A lista da Anvisa: a Agência Nacional de Vigilância Sanitária listou sete ingredientes de agrotóxicos que serão reavaliados a partir de dezembro.
Centro de disputas: alegando falta de pagamento, a concessionária Porto Novo vai devolver a administração dos túneis Marcello Alencar e 450 à prefeitura do Rio.
Marido de Flordelis: o pastor Anderson do Carmo levou um tiro a curta distância na cabeça, segundo laudo do Instituto Médico Legal.
Luís Fernando Serra, embaixador brasileiro em Paris
Em entrevista exclusiva, diplomata diz que vai elogiar a primeira-dama francesa, Brigitte Macron, ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro. Ele analisa as recentes hostilidades entre os governos de Brasil e França
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