O ESSENCIAL: Macron convoca G7 a discutir queimadas na Amazônia e fala em crise internacional

E mais: Polícia Federal, salário de servidor, novo imposto, pacote anticrime
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RIO, 22 de agosto de 2019
O DIA EM RESUMO
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A propagação de queimadas na Amazônia gerou uma onda de reações no mundo. O presidente francês, Emmanuel Macron, convocou líderes do G7, o grupo dos sete países mais ricos, a discutir o tema, chamado por ele de “crise internacional”. O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu que a floresta seja protegida.

O que diz o governo: o presidente Jair Bolsonaro voltou a dizer que suspeita de organizações não-governamentais e, mais uma vez, não apresentou provas. O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, acusou os europeus de mentirem e disse que não vai à Amazônia porque “vai ver coisa mais importante”.

Reação: o Ministério Público Federal abriu quatro investigações para apurar a redução da fiscalização na região e anúncio sobre o “Dia do Fogo”. O número de queimadas cresceu 82% este ano, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (Inpe).
 
Ao dizer que pode trocar o diretor-geral da Polícia Federal, o presidente Jair Bolsonaro provocou insatisfação de integrantes do órgão, que fizeram novos pedidos pela autonomia da instituição. Bolsonaro disse que pode trocar o diretor-geral Maurício Valeixo, nomeado pelo ministro Sergio Moro (Justiça), e que cabe a ele, e não a Moro, decidir sobre o comando da PF.

O que está acontecendo: a declaração do presidente acentua a recente divergência com a cúpula da Polícia Federal. Bolsonaro havia anunciado a substituição do superintendente do órgão no Rio, mas Valeixo não aceitou o nome indicado e cogitou pedir demissão. Hoje, Bolsonaro reagiu à repercussão negativa do episódio.

O que isso significa: com a interferência, Bolsonaro quebra a promessa feita a Moro ainda em 2018 de dar “liberdade total” para chefiar a pasta.
Viu isso?
Maioria: seis dos onze ministros do STF votaram contra a possibilidade de reduzir salários de servidores públicos e diminuir a jornada de trabalho.
Tributos: Bolsonaro disse que vai conversar com Paulo Guedes sobre imposto nos moldes da CPMF. Técnicos do governo planejam teste com alíquota reduzida entre seis meses e um ano.
Controle: o governo passará a selecionar os temas dos filmes a serem financiados com dinheiro público, afirmou o ministro Osmar Terra.
Pacote anticrime: o grupo de trabalho da Câmara aprovou aumento na pena máxima de prisão de 30 para 40 anos.
Ataque: um homem tentou incendiar um ônibus em Copacabana. Depois, na rua, se esfaqueou e foi levado ao hospital.
Crime: o vereador de Maricá (RJ) Ismael Breve de Marins e seu filho foram encontrados mortos a tiros em casa.
Primeiro encontro: Macron deu tempo ao primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, para propor novos termos ao acordo do Brexit, mas disse que não aceitará mudanças significativas.
Drauzio Varela, oncologista
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Para ler com calma
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