A operação Desestruturação foi autorizada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal. Ao todo, foram determinados 52 mandados de busca e apreensão.
O que isso significa: a operação elevou a desconfiança entre o governo e a Polícia Federal. Aliados de Bolsonaro interpretaram ação como resposta do órgão às recentes investidas do presidente.
Enquanto um grupo de senadores tenta no Supremo Tribunal Federal garantir a realização da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Tribunais Superiores, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), reforça sua oposição ao tema. Convidado do evento “E agora, Brasil?”, organizado pelo GLOBO e o jornal Valor Econômico, o parlamentar garante que a intenção não é boa para a democracia: “O Brasil espera muito mais do que uma CPI para enfraquecer as instituições”.
Pacote anticrime: o grupo de trabalho da Câmara aprovou criação da figura do “juiz de garantia”, que cuidará da legalidade da investigação.
Segunda fase: a Polícia Federal prendeu dois suspeitos em investigação sobre invasão de celulares do ministro Sergio Moro e outras autoridades.
Sem evidências: o TSE rejeitou ação de Bolsonaro contra campanha de Fernando Haddad e jornalistas por reportagens sobre disparos em massa de mensagens no WhatsApp.
Ataque em sala de aula: um aluno de 14 anos esfaqueou um professor e depois se feriu dentro de escola na Zona Leste de São Paulo.
Crítica ambiental: o Parlamento austríaco aprovou veto ao acordo entre Mercosul e a União Europeia, citando queimadas na Amazônia.
Acusado de racismo: o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, pediu desculpas por imagens em que aparece com maquiagem marrom.
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