As ações de preservação da Amazônia vão receber R$ 1,06 bilhão da multa paga pela Petrobras por acordo com a Procuradoria-Geral da República na Operação Lava-Jato. A divisão dos recursos, que somam R$ 2,6 bilhões, é fruto de entendimento entre a PGR, o governo e o Congresso e foi homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
Detalhes da divisão: do montante, o Ministério da Educação receberá R$ 1 bilhão. As pastas de Cidadania, Direitos Humanos e Ciência e Tecnologia também serão contempladas. O ministro do STF determinou como cada órgão deverá usar o dinheiro.
O governo decidiu desbloquear R$ 8,3 bilhões do orçamento dos ministérios. O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, adiantou que a Educação terá R$ 1,9 bilhão liberados. Os valores devem ser distribuídos às pastas até a semana que vem. Ao todo, foram contingenciados R$ 33 bilhões desde o início do ano.
Em paralelo: Onyx também declarou que a criação de imposto sobre transações financeiras, nos moldes da CPMF, está descartada.
Viu isso?
Armas no campo: o presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que amplia a posse de arma para toda a propriedade rural.
Relatório: a Human Rights Watch documentou assassinatos ligados ao desmatamento ilegal na Amazônia e disse que o governo “encoraja” violência na região.
Pesticidas: o Ministério da Agricultura autorizou uso de 63 agrotóxicos — já são 325 produtos liberados, o número mais alto desde 2005.
Declaração durante entrevista ao programa Roda Viva em que nega ter se empenhado para tirar a ex-presidente Dilma Rousseff do cargo e acaba chamando o impeachment de “golpe”
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