O ESSENCIAL: CCJ do Senado aprova texto-base da reforma da Previdência

E mais: ataques de Bolsonaro, Orçamento do governo, Garotinho e Brexit
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RIO, 4 de SETEMBRO de 2019
O DIA EM RESUMO
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O texto-base da reforma da Previdência foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, com 18 votos favoráveis e sete contra. Mudanças feitas pelo relator Tasso Jereisatti (PSDB-CE) reduziram a economia prevista para R$ 962 milhões.

Para alcançar a cifra, no entanto, parlamentares precisam aprovar uma proposta de emenda constitucional (PEC) paralela, que permite ao governo cobrar, gradativamente, contribuição previdenciária de entidades filantrópicas e exportadores, hoje isentos.

O que acontece agora: a CCJ concluiu a votação de destaques, e a reforma seguirá para o plenário do Senado. Parlamentares impuseram derrota ao governo ao manter o salário mínimo como piso da pensão por morte. Mas deram a policiais federais e outras categorias de segurança regras especiais de aposentadoria.

O que foi dito: antes da votação na CCJ, o presidente Jair Bolsonaro disse reconhecer que a reforma é “salgada” e comparou as novas regras à “quimioterapia”.
 
O presidente Jair Bolsonaro protagonizou novo embate internacional ao atacar a ex-presidente chilena Michelle Bachelet, hoje alta comissária de Direitos Humanos da ONU. As declarações de Bolsonaro repercutiram no Chile e foram repudiadas por líderes políticos de direita, de centro e de esquerda e pelo presidente Sebastián Piñera.

O que foi dito: Bolsonaro não gostou de Bachelet ter afirmado que há “encolhimento do espaço democrático no Brasil”. Ela fazia referência a ameaças a defensores dos direitos humanos e organizações da sociedade civil e ao episódio de celebração do golpe militar de 1964. Bolsonaro também atacou o pai da alta comissária da ONU, Alberto Bachelet Martínez, militar que foi torturado pela ditadura de Augusto Pinochet e morreu na prisão.

Opinião: ataques a Bachelet unem Bolsonaro e Nicolás Maduro, observa Bernardo Mello Franco.
Viu isso?
Menos dinheiro: o orçamento do Ministério da Justiça para 2020 terá redução de 18% e menos da metade do valor pedido por Sergio Moro.
Ideia desaprovada: 70% dos brasileiros rejeitam a indicação de Eduardo Bolsonaro para embaixada em Washington, segundo o Datafolha.
Na rua: os ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha Matheus foram soltos por decisão do desembargador Siro Darlan, marcado por polêmicas na carreira.
Conclusão da polícia: a pane que levou o avião de Luciano Huck a um pouso forçado em 2015 foi motivada por uma peça instalada invertida.
Derrotas de Boris Johnson: o Parlamento britânico aprovou lei que impede saída da União Europeia sem acordo no dia 31 de outubro e rejeitou a convocação de eleições antecipadas.
Recuo: pressionada por manifestantes, Carrie Lam, líder do Executivo de Hong Kong, cancelou a lei que permitiria extradições para a China.
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