O ESSENCIAL: Trump demite conselheiro próximo a Bolsonaro

E mais: Carlos Bolsonaro, recorde de estupros, caças brasileiros, lançamentos da Apple
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RIO, 10 de SETEMBRO de 2019
O DIA EM RESUMO
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O conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, foi demitido pelo presidente Donald Trump. Ele era um dos principais elos do governo americano com o presidente Jair Bolsonaro, a quem visitou no Rio logo após a eleição no ano passado. O governo brasileiro, no entanto, acredita que a saída de Bolton não resultará em mudanças na política dos EUA em relação ao Brasil.

O que aconteceu: de perfil considerado linha-dura, Bolton expressava discordância em relação a posições de Trump sobre temas como Irã, Coreia do Norte e Afeganistão. O fracasso na solução para a crise na Venezuela também influenciou na saída.

Análise: a demissão de Bolton pode indicar que Trump quer adotar postura mais diplomática em política externa, afirma Guga Chacra.
 
Lideranças políticas aliadas do presidente Jair Bolsonaro defenderam a democracia e as instituições do país, em reação à declaração do vereador Carlos Bolsonaro que problematizava a transformação do país por vias democráticas. Pela manhã, Carlos se defendeu nas redes sociais, argumentando que se justificava a quem cobra mudanças urgentes, e chamou jornalistas de “canalhas”.

O que foi dito: o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), manifestou desprezo pela afirmação, e o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), chamou a frase de “espantosa”. O presidente em exercício Hamilton Mourão enfatizou que democracia é “fundamental”, e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse que “não há outro caminho possível”.

Em paralelo: em ofício enviado na última sexta-feira, Carlos pediu licença da Câmara de Vereadores do Rio, sem remuneração.
 
O Brasil registrou redução de 10,4% no número de mortes violentas em 2018, comparado com o ano anterior, mostra o 13º Anuário Brasileiro de Segurança Pública. A queda é semelhante ao resultado registrado pelo Ministério da Justiça, a partir de dados diferentes.

Na contramão: apesar da redução dos assassinatos, o número de mortes causadas por policiais aumentou 19,6%. E os casos de estupro atingiram recorde — 66.041 registros, a maior parte contra pessoas consideradas vulneráveis, como crianças.

Em paralelo: mais de 138 mil novas armas foram registradas no ano passado, o que representa aumento de 42% em relação a 2017.
Viu isso?
Procurador mantido: o Conselho do Ministério Público rejeitou, por unanimidade, o afastamento de Deltan Dallagnol e adiou análise sobre abrir processo contra ele.
Caso Neymar: a modelo Najila Trindade e seu ex-marido foram indiciados pela Polícia Civil de São Paulo no inquérito sobre a denúncia de estupro contra o jogador.
Caça no céu: o futuro avião de caça brasileiro Gripen foi testado pela primeira vez, na Suécia, seis anos após acordo de compra, que pode ser afetado por cortes no orçamento do Ministério da Defesa.
Desafios brasileiros: apenas um em cada cinco brasileiros de 25 a 34 anos têm diploma de ensino superior. O país está entre os cinco piores da lista de 45 nações analisadas pela OCDE.
Veto no teatro: a Caixa Cultural de Recife cancelou peça infantil sobre repressão, ditadura e censura, minutos antes de o elenco subir ao palco.
Obituário: morreu, aos 94 anos, Robert Frank, um dos principais fotógrafos do século XX.
Papa Francisco
Declaração a jornalistas em que associa o desmatamento à corrupção governamental
Para ler com calma
Empresa lança nova geração de celular, tablets e relógios inteligentes, além de serviço audiovisual, com séries exclusivas, e de jogos
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