A Câmara dos Deputados aprovou o texto-base da reforma partidária e eleitoral com trechos que haviam sido suprimidos pelo Senado na véspera. O projeto foi retomado quase na íntegra. Agora, segue para sanção presidencial. Para valer nas eleições do ano que vem, a lei precisa ser publicada até a primeira semana de outubro.
Como ficou: a redação aprovada afrouxa regras de fiscalização contábil, cria limite para multas a siglas que descumprirem a prestação de contas e permite uso do fundo partidário para construir sedes. Também prevê a possibilidade de pessoas físicas, candidatos ou partidos pagarem serviços de advogados e contadores em campanhas eleitorais. Hoje, a prática é considerada caixa dois por entidades da área de transparência.
O que aconteceu: quatro pontos que provocaram forte reação ao texto foram retirados após acordo entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e líderes do centrão. Técnicos legislativos ouvidos pelo GLOBO consideram polêmica a manobra regimental usada para promover as mudanças.
Dois dias após ter descartado ajustes imediatos no preço de combustíveis, a Petrobras informou que aumenta, a partir de hoje, os valores da gasolina, em 3,5%, e do diesel, em 4,2%, cobrados em suas refinarias. O repasse para o consumidor depende dos distribuidores e dos postos de revenda.
O que significa: a medida é uma resposta à crise no mercado internacional deflagrada pelo ataque à petroleira da Arábia Saudita. Para analistas, representa demonstração de independência da política de preços da empresa. Na segunda-feira, o presidente Jair Bolsonaro declarou que a companhia não iria reajustar os preços.
Não existe na História do Brasil precedente para as escolas cívico-militares, de clara inspiração fascista, que os militares estão montando no país. Os comanches, decididamente, não estão quietos