O ESSENCIAL: Celso de Mello e Raquel Dodge pregam independência do MP

E mais: Marcelo Odebrecht, CPI de Brumadinho, Carnaval em Salvador, Festival do Rio
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RIO, 12 de SETEMBRO de 2019
O DIA EM RESUMO
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O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, e a procuradora-geral Raquel Dodge pregaram a defesa da democracia e a independência do Ministério Público durante sessão da Corte que marcou a despedida de Dodge. Ela deixará o cargo na próxima terça-feira.

O que foi dito: Celso de Mello afirmou que o MP não pode servir a governos ou a grupos ideológicos nem se curvar “à onipotência do poder ou aos desejos daqueles que o exercem”. Raquel Dodge alertou para sinais de pressão sobre a democracia.

Contexto: a escolha do presidente Jair Bolsonaro para substituir Raquel Dodge provocou insatisfação de procuradores, já que o subprocurador Augusto Aras não foi incluído na lista tríplice da categoria e demonstrou alinhamento a pautas do governo. Em visita ao Senado, Aras afirmou ter avisado a Bolsonaro que ele “não vai poder mandar, desmandar”
.
 
Quatro anos e três meses após ser preso, Marcelo Odebrecht pode voltar às ruas: ele deixou a prisão domiciliar hoje, ao obter progressão de pena. O empresário visitou a sede da Odebrecht em São Paulo.

Em detalhes: Marcelo ficou na empresa por 90 minutos e cumprimentou funcionários. Mas evitou encontrar o pai, Emílio. Eles estão rompidos.
Viu isso?
Mal-estar na Esplanada: o ministro Marcos Pontes (Ciência) foi internado com tontura e dificuldade de caminhar. Ele recebeu alta à tarde.
Ecos do desastre: a CPI de Brumadinho na Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovou relatório que pede indiciamento de 13 pessoas, incluindo a cúpula da Vale, por homicídio doloso.
Buraco na Gávea: o Ministério Público do Rio apresentou ação para obrigar o estado a retomar obras da linha 4 do metrô. O governador Wilson Witzel afirmou que avalia a possibilidade.
Na tribuna: no Espírito Santo, um deputado do PSL ofereceu R$ 10 mil a quem matar o suspeito do assassinato de uma jovem em Cariacica.
Festa profana: vereadores de Salvador decidiram proibir festejos de Carnaval na Quarta-feira de Cinzas, por motivos religiosos.
Pesquisa eleitoral: Donald Trump seria derrotado por cinco candidatos democratas se a eleição presidencial dos EUA fosse hoje.
Fome e voto: pressionado, o presidente Mauricio Macri apoiou aprovação de projeto que declara emergência alimentar na Argentina.
Ricardo Barros, deputado pelo PP
Comentário durante reunião com o ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), em que parlamentares cobraram liberação de cargos e verbas por acordo para aprovação da reforma da Previdência
Marcada para novembro, 20ª edição está ameaçada por falta de recursos. Aperto financeiro levou a adiamento no ano passado
Atriz detalha episódio em autobiografia que será lançada no fim do mês. Também comenta uso de opioides após sofrer aborto natural
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