O ESSENCIAL: Reforma tributária pode tirar R$ 3 bilhões por ano do Rio

E mais: reforma partidária, Coaf, Fernanda Montenegro, Emmy, seleção brasileira
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RIO, 20 de setembro de 2019
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Prefeitos do país articulam mudanças nas propostas de reforma tributária que tramitam no Congresso. Eles argumentam que podem sofrer perdas bilionárias de arrecadação se houver unificação do ISS com outros impostos e mudanças nas regras sobre o local de tributação.

O que está acontecendo: prefeituras estimam que o projeto que tramita no Senado pode resultar em perdas de R$ 910 bilhões em 15 anos. Grandes capitais temem o texto da Câmara: o Rio teria corte de R$ 3 bilhões por ano, e São Paulo, de R$ 9 bilhões.

Por que isso é importante: a reforma tributária é considerada instrumento essencial para destravar a economia e reduzir custos do setor produtivo. Além das propostas que tramitam na Câmara e no Senado, a equipe econômica discute pontos de interesse do governo, mas não há consenso sobre projeto único.
 
A Câmara dos Deputados costura às pressas um projeto para definir limites para despesas e doações de campanha eleitoral no ano que vem. O tema foi questionado pela presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Rosa Weber. Deputados também pretendem criar teto para o autofinanciamento, a fim de impedir influência de pessoas muito ricas nas eleições.

O que está acontecendo: o assunto ficou fora da reforma partidária aprovada pela Câmara na quarta-feira
e que deve chegar ao Supremo Tribunal Federal. Líderes da Rede e do Podemos no Senado afirmaram intenção de apresentar à Corte ação contra o texto aprovado , por afrouxar o controle sobre o uso do fundo partidário e mudar a prestação de contas. O projeto foi encaminhado ao presidente Jair Bolsonaro. Para valer em 2020, precisa ser sancionado até 4 de outubro.
Eleito com a promessa de combater a corrupção, Bolsonaro passa a ter mais um aliado sob suspeita. A operação contra líder do governo no Senado também atrapalha o seu plano de trocar o diretor da PF
Viu isso?
Produção em baixa: a quantidade de relatórios do Coaf caiu 81% depois que o presidente do STF proibiu compartilhamento de informações.
Investimento: o ministro do Meio Ambiente disse que o Banco Interamericano de Desenvolvimento vai criar fundo para a Amazônia.
Cedeu ao lobby: o relator da reforma da Previdência no Senado retirou trecho que mudava cálculo sobre gratificações de servidores públicos.
Ecos do rompimento: Wilson Witzel e Flávio Bolsonaro disputam apoio de prefeitos do Rio e futuros candidatos nas eleições municipais.
Ideia abandonada: o governo descartou a possibilidade de congelar o salário mínimo para conter o crescimento de despesas obrigatórias.
Rumos da violência: a polícia do Rio matou, em média, cinco pessoas por dia entre janeiro e agosto — alta de 16%. Homicídios caíram 21%.
Tragédias do Rio: traficantes da Rocinha ameaçam moradores contra lixo na rua para evitar que alagamentos interrompam venda de drogas.
A lista de Tite: às 10h30, o técnico convoca a seleção brasileira para amistosos em outubro. Clubes temem perda de jogadores no Brasileiro.
Luís Roberto Barroso, ministro do STF
Resposta, divulgada em nota, às críticas do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), feitas à decisão de realizar busca e apreensão no gabinete do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE)
Em entrevista, atriz fala sobre memória, tema de livro que lança hoje. Artur Xexéo analisa a obra, um panorama da arte brasileira em teatro, TV e cinema
País tem representantes em nove categorias. Marjorie Estiano concorre ao prêmio de melhor atriz por série ‘Sob pressão’. Veja os indicados
No podcast do GLOBO, repórter Maria Fortuna conta detalhes da conversa com a atriz sobre vida, morte e saudade
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