O ESSENCIAL: Congresso derruba 18 vetos de Bolsonaro à lei do abuso de autoridade

E mais: Previdência de militares, discurso na ONU, pacote anticrime, Brad Pitt e Rock in Rio
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RIO, 25 de setembro de 2019
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O Congresso derrubou 18 vetos do presidente Jair Bolsonaro à lei do abuso de autoridade; 15 vetos foram mantidos. A votação representa derrota do governo e é interpretada como recado ao Supremo Tribunal Federal — a sessão foi antecipada em uma semana em resposta à ação da Polícia Federal contra o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).

O que muda: trechos criticados por juízes e procuradores foram incorporados à lei e passam a valer. É o caso da possibilidade de punição a magistrados que decretaram prisão em “desacordo com as hipóteses legais”. Veja todos os vetos derrubados.

Em paralelo: o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e outros senadores entregaram ao presidente do STF, Dias Toffoli, um recurso contra a decisão do ministro Luís Roberto Barroso que autorizou a ação da PF no gabinete de Bezerra.
 
Os estados gastaram R$ 43 bilhões com policiais militares e bombeiros inativos no ano passado, despesa maior do que os R$ 38 bilhões pagos aos que estão em atividade, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Para reverter o desequilíbrio, as categorias serão incorporadas ao relatório sobre a reforma da Previdência dos militares, com apoio da maioria dos governadores. O parecer do deputado Vinícius de Carvalho (PRB-SP) deve ser apresentado hoje à comissão especial da Câmara.

Em paralelo: no Senado, a votação do parecer da reforma da Previdência foi adiada para a próxima terça-feira. Senadores pressionam o governo pela liberação de verbas de emendas parlamentares e pleiteiam até R$ 5 bilhões.
Bolsonaro foi à ONU como um candidato às vésperas das eleições duelando com supostos adversários. O mundo não dá ouvidos a brigas paroquiais
Viu isso?
Pacote anticrime: o grupo de trabalho da Câmara aprovou proposta que endurece regras de progressão de regime.
Estratégia política: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu não pedir progressão para o regime semiaberto.
Sob análise: metade do conselho do Ministério Público votou a favor de abertura de processo contra o procurador Deltan Dallagnol. Faltam votar cinco conselheiros.
Demissão no Fisco: o auditor fiscal Ricardo Feitosa foi exonerado do cargo de chefe de inteligência da Receita Federal.
Notícia-crime: 24 parlamentares denunciaram o governador do Rio, Wilson Witzel, à Procuradoria-Geral da República, por apologia e incentivo ao crime.
Onda de violência: o Ceará registrou ao menos 35 ataques de criminosos contra prédios públicos e veículos em cinco dias.
Campeonato Brasileiro: com expectativa de recorde de público, o Flamengo recebe o Internacional, no Maracanã. O Botafogo enfrenta o Bahia, em Salvador.
A repórter Jussara Soares e o colunista Guga Chacra contam os bastidores da participação do presidente na ONU e a repercussão de seu pronunciamento
Para Ver com calma
Cotado ao Oscar, filme que estreia amanhã narra a busca por figura paterna em futuro pessimista. Astrônomo do Rio aprova projeções sobre ciência na obra
Área que recebe o Rock in Rio a partir de sexta-feira tem 60 mil m² a mais que na edição anterior. Rota 85 recupera detalhes do primeiro festival
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