O governo avalia ampliar para R$ 3,7 bilhões o valor do fundo eleitoral que vai custear as campanhas do ano que vem. A medida, que representa um aceno ao Congresso, demanda cortes de outras despesas — o Orçamento de 2020 está pressionado pelo teto de gastos.
Contexto: na proposta que enviou à Câmara, o governou previu R$ 2,5 bilhões para o fundo eleitoral. Depois, afirmou que errou no cálculo e reduziu para R$ 1,87 bilhão. Pressionado por parlamentares, mudou de posição.
Em paralelo: líderes partidários preparam proposta para impedir que juízes de primeira instância determinem prisão, quebras de sigilo e outras medidas contra autoridades, apesar de continuarem comandando processos. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a iniciativa não representa mudança na regra atual do foro privilegiado.
Aconteceu ontem: o plenário da Câmara ficou sem luz por uma hora, durante audiência pública sobre agricultura familiar, que foi encerrada.
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