O ESSENCIAL: Com mais 48%, Fundo Eleitoral terá R$ 2,5 bilhões em 2020

E mais: nova CPMF, bolsas de pesquisa, milícias, Brexit, terras indígenas
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RIO, 3 de setembro de 2019
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Na proposta de Orçamento que enviou ao Congresso, o governo federal previu a destinação de R$ 2,5 bilhões para o fundo que financiará campanhas eleitorais no ano que vem, valor 48% maior do que no ano passado. Se aprovado por parlamentares, o PT receberá a maior parcela, de R$ 250,3 milhões, e o PSL, R$ 249,9 milhões. Lideranças partidárias, porém, discutem mudanças nos critérios de distribuição de recursos.

Em paralelo: na contramão do aumento do fundo eleitoral, os ministérios e órgãos que compõem o governo perderão até 58% dos recursos. A maior redução será imposta ao Ministério do Turismo. Enquanto isso, o governo decidiu abrir mão de R$ 331,1 bilhões de arrecadação com renúncias tributárias.
 
A estratégia do governo para defender a criação de um imposto nos moldes da CPMF é apresentar dados que indiquem benefícios para a economia, como o incentivo a novos postos de trabalho. Como a ideia é substituir a atual contribuição sobre a folha de pagamentos, a equipe econômica vai sustentar que o novo tributo pesaria menos sobre o faturamento das empresas.

Veja os dez setores que desfrutariam de mais alívio na carga tributária.

Efeito colateral: os brasileiros passariam a pagar impostos sobre operações que hoje são isentas, como as transferências bancárias. Analistas alertam para risco de aumentar a desigualdade e incentivar transações fora do sistema financeiro.
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Ciência asfixiada: a Capes anunciou que só tem dinheiro para pagar metade das bolsas de pós-graduação em 2020. Já no CNPq, o orçamento para bancar 80 mil bolsas dura até o quinto dia útil de setembro.
‘Direitos Já’: sem a cúpula de PT e PSDB, líderes de diferentes partidos lançaram movimento em defesa da democracia contra posições do governo Jair Bolsonaro.
De saída: Raquel Dodge nomeou quatro procuradores para cargos que só serão ocupados depois que ela deixar a PGR, em duas semanas.
Em fase final: a Polícia Militar do Rio confirmou que prepara a criação de unidade para investigar envolvimento de policiais com milícias.
Queda de braço: o Parlamento britânico volta hoje do recesso pressionado por ultimato de Boris Johnson sobre o Brexit.
Ataque: uma candidata a prefeita e cinco pessoas foram mortas na Colômbia por supostos dissidentes das Farc.
Time exposto: o Fluminense perdeu para o Avaí, com gol de pênalti no fim do jogo, e deixou o Maracanã sob vaias.
Brian De Palma, cineasta
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Novos lançamentos, como ‘O Sítio do Picapau amarelo’ adaptado para a Turma da Mônica, revisam criações em meio a debate sobre expressões racistas
 
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