O presidente Jair Bolsonaro contestou o trabalho da Comissão Nacional da Verdade de apurar violações praticadas por agentes do Estado brasileiro na ditadura militar. Questionado sobre relatório sobre prisão e atestado de óbito de Fernando Santa Cruz, o presidente chamou os documentos de “balela”. E disse que se baseia em um sentimento para afirmar que Santa Cruz foi morto por “justiçamento da esquerda”.
Entenda: em 2014, pela primeira vez, as Forças Armadas reconheceram desaparecimentos e mortes cometidos pelos militares durante a ditadura, em ofício encaminhado à Comissão da Verdade.
O que está acontecendo: o secretário de Comércio americano, Wilbur Ross, está no Brasil para discutir aproximação entre os dois países. Amanhã ele terá encontros com Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes. São cogitadas duas possibilidades de acordo.
Compulsório: o governador do Rio anunciou que vai internar à força moradores de rua que usam drogas e prometeu levar para a delegacia quem fumar maconha na praia.
Audiência de custódia: suposto cúmplice de hacker preso, Gustavo Elias Santos disse que sofreu violência psicológica da Polícia Federal.
Lava-Jato: o ex-governador do Rio Sergio Cabral foi novamente condenado. Suas penas já somam 215 anos e 11 meses de prisão.
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