O ESSENCIAL: Governo acelera liberação de emendas para aprovar reforma da Previdência

E mais: bancada evangélica, reajuste da gasolina, Cadastro Positivo e 'garimpo' no mar
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RIO, 9 de JUlHO de 2019
O ESSENCIAL DA MANHÃ
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Nos cinco primeiros dias de julho, o governo federal empenhou R$ 2,551 bilhões para emendas parlamentares, valor superior a todo o montante que havia sido empenhado no ano até junho: R$ 1,77 bilhão. O salto na garantia de repasses ocorre no momento da chegada da reforma da Previdência ao plenário da Câmara dos Deputados. A votação pode começar hoje.

O que está acontecendo: o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), combinou com líderes partidários de votar a reforma em dois turnos nesta semana. São necessários 308 votos para aprová-la. Pelo acordado, o texto que saiu da comissão especial não será modificado.

O que isso significa: apesar do acordo, há pressões para novas mudanças. Uma delas diz respeito a regras para policiais federais e outras carreiras da segurança pública. O PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, concordou em não sugerir alterações ao texto.
 
A pedido da bancada evangélica, o presidente Jair Bolsonaro determinou a adoção de medidas que afrouxam obrigações fiscais de igrejas. Bolsonaro deu prazo até este mês para o secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, atender às reivindicações. Os parlamentares já obtiveram vitórias parciais, mas ainda contestam multas e querem que igrejas fiquem liberadas de apresentar determinadas demonstrações contábeis.

Por que isso importa: Bolsonaro tem feito acenos aos evangélicos, que pressionaram o presidente ao articular contra o decreto sobre armas. Pesquisa Datafolha mostrou que a aprovação do governo nesse segmento religioso chega a 41%, contra 30% entre católicos.

Contexto: organizações religiosas têm imunidade tributária, e evangélicos estão organizados no Congresso. Porém, a fortuna de algumas lideranças dá protagonismo que é alvo de críticas.
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Avisou que não vai: o procurador Deltan Dallagnol recusou convite de comissão da Câmara dos Deputados para explicar mensagens atribuídas a ele a ao ministro Sergio Moro.
Aguarda resposta: o Tribunal de Contas da União notificou o Ministério da Economia para esclarecer se o Coaf está investigando a movimentação financeira do jornalista Glenn Greenwald.
Números da crise: apesar de indicar déficit de R$ 3,25 bilhões, o maior já registrado, o Tribunal de Contas do Município aprovou as contas da prefeitura do Rio do ano passado.
Multa milionária: o Conselho Administrativo de Defesa Econômica condenou 11 empresas e 42 pessoas por cartel em licitações do metrô de São Paulo e leilões em outros estados.
Reajuste nas refinarias: a Petrobras vai reduzir em 4,42% o preço médio da gasolina, para R$ 1,6817 por litro. O diesel também cairá.
Bons pagadores: a lei que institui o Cadastro Positivo de consumidores entra em vigor hoje, mas ainda depende de decreto presidencial e regulamentação do Banco Central. Entenda como funciona.
Médico virtual: o Conselho Federal de Medicina quer explicações da Amil e do Hospital Albert Einstein sobre serviço de consultas médicas via aplicativo.
Crimes das ditaduras: a Justiça da Itália condenou à prisão perpétua 24 políticos e militares da América do Sul, a maioria à revelia, por mortes e desaparecimentos de italianos na Operação Condor.
Edson Fachin, ministro do STF
Em discurso na Justiça Eleitoral em Curitiba, disse que magistrados não podem usar o cargo em benefício de agenda pessoal ou de ideologia e defendeu que instituições sejam preservadas. Ele não citou caso específico
Turma procura objetos valiosos perdidos na água e devolvido pelas ondas fortes. Temperatura deve continuar baixa até sábado
Obra de Mário de Andrade é tema de peça de Bia Lessa, em cartaz em Belo Horizonte, que passará por São Paulo antes de chegar ao Rio, em setembro
Podcast ‘Momento da política’, da CBN, analisa os resultados da pesquisa de avaliação do governo e a estratégia do presidente de testar popularidade
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