Em detalhes: um requerimento da oposição para tirar a reforma da pauta foi derrotado por 331 votos a 117. O resultado foi interpretado como termômetro para a votação do texto-base. São necessários 308 votos para aprovar a proposta de emenda constitucional (PEC).
O que deve acontecer hoje: o presidente Jair Bolsonaro vai à Câmara às 8h30m, para homenagem à Igreja Universal do Reino de Deus. A partir de 10h30, seis deputados farão discursos iniciais, três a favor da reforma, e três contra.
Bastidores: deputados demonstraram insatisfação com o empenho de R$ 2,5 bilhões em julho. Disseram que o governo havia acordado R$ 10 bilhões. No Twitter, Bolsonaro disse que é “obrigado a liberar” recursos.
Repercussão: o relator, Capitão Augusto (PL-SP), avaliou como “grande derrota”. Já o governo minimizou a decisão. O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, disse que a proposta ainda será analisada pelos plenários da Câmara e do Senado.
Nunca é demais lembrar, pode-se fazer de tudo pela Lava-Jato e por Sergio Moro, até mesmo sustentar que ele foi imparcial. O que não se pode fazer é papel de bobo