Um depósito de R$ 90 mil em espécie feito na conta da mãe de um ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio é apontado pelo Ministério Público como indício de desvio de dinheiro. A transação foi citada no pedido de quebra de sigilo de Flávio e outros investigados e rebate tese apresentada pelo também ex-assessor Fabrício Queiroz.
O presidente Jair Bolsonaro compartilhou pelo WhatsApp texto que diz que o país é “ingovernável fora de conchavos”. A mensagem, que não é assinada, diz que “corporações” têm “acesso privilegiado ao orçamento público”.
Análise: analistas apontam estratégia populista e dizem que o presidente cria “cortina de fumaça” para denúncias contra o filho Flávio Bolsonaro.
Verba retida: o governo bloqueou 26% do orçamento do Instituto Anísio Teixeira (Inep) para gastos não obrigatórios. Funcionários temem riscos à aplicação do Enem.
Greve de funcionários: a Avianca cancelou mais da metade dos voos que partiriam dos aeroportos Santos Dumont, no Rio, e Congonhas, em São Paulo.
Suspeitas na saúde: o FBI investiga Johnson & Johnson, Siemens, General Electric e Philips por suposto caso de corrupção no Brasil.
Afastado após denúncias: investigado por acobertar casos de pedofilia, o bispo da Diocese de Limeira (SP), Dom Vilson Dias de Oliveira, apresentou renúncia ao Papa Francisco.
Sem surpresas: Tite anunciou os 23 convocados para disputar a Copa América — sem Vinicius Jr. e Lucas Moura — e disse que Neymar errou ao agredir torcedor na França.
País sob incerteza: o líder trabalhista Jeremy Corbyn rompeu as negociações do Brexit, o que elevou a pressão sobre a primeira-ministra Theresa May.
Há 29 anos, OMS retirou homossexualidade de lista internacional de doenças. Ação levou ao Dia Internacional da Luta contra LGBTfobia, celebrado hoje. Nesta sexta, Taiwan se tornou primeiro país asiático a legalizar casamento gay
Essas são as principais notícias de hoje. Acompanhe, também, a edição da manhã, que reúne todas as informações para começar o dia bem informado. Inscreva-se aqui.
