O ESSENCIAL: Moro apoia lista tríplice em sucessão na PGR, e Maduro se refugia entre militares

E mais: planos de saúde, confissões de Cabral, passagens aéreas e Mega-Sena
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RIO, 3 de maio de 2019
O ESSENCIAL DA MANHÃ
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O ministro da Justiça, Sergio Moro, e os militares do primeiro escalão do governo tendem a apoiar a indicação do futuro procurador-geral da República a partir de lista tríplice — prática adotada pela Presidência desde 2003. O grupo de ministros está preocupado em garantir que o escolhido tenha liderança sobre o Ministério Público Federal.

Por que isso importa: o presidente Jair Bolsonaro ainda não garantiu que respeitará a escolha de nomes sugeridos pela categoria. A procuradora-geral Raquel Dodge não confirmou se tentará a recondução. Enquanto isso, candidatos já iniciam campanha.
 
Autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó tinha um acordo com integrantes da cúpula militar do país, mas perdeu apoio ao decidir antecipar os atos contra Nicolás Maduro na terça-feira. Após resistir ao levante, Maduro tenta reforçar laços com as Forças Armadas, enquanto busca possíveis desertores de suas fileiras. Há semanas, Maduro dorme no Forte Tiuna, único lugar onde se sente seguro.

Aconteceu ontem: grupos de apoiadores de Maduro e de Guaidó se confrontaram na embaixada da Venezuela nos EUA.

O que foi dito: os presidentes das comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, Eduardo Bolsonaro, e do Senado, Nelsinho Trad, se posicionaram contra a possibilidade de intervenção militar na Venezuela.
 
Para conter a alta de custos e mitigar perda de beneficiários, os planos de saúde estão revendo seu modelo de negócios. As alterações têm foco na assistência aos pacientes e no pagamento a fornecedores. Especialistas alertam para risco de redução da oferta da rede credenciada e maior concentração dos planos.

Entenda: o modelo de remuneração por serviços está em xeque. Isso ficou evidente com a decisão da Amil de descredenciar dez unidades da Rede D’Or São Luiz.

Ponto de vista: a Agência Nacional de Saúde Suplementar quer induzir o mercado a adotar novos modelos de gestão. O diretor da ANS, Rodrigo Aguiar, defende mudança gradual.
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Viu isso?
Orações do presidente: o presidente Jair Bolsonaro disse que pede a Deus para que a senadora Cristina Kirchner não vença as eleições em outubro e volte ao poder na Argentina.
Acordos do ex-governador: Sergio Cabral relatou propina mensal de R$ 150 mil ao ex-procurador-geral de Justiça Cláudio Lopes em troca de “proteção” e citou outros nomes do Ministério Público e do Judiciário.
Exames no Rio: o governador Wilson Witzel passou mal e foi levado a um hospital particular — na campanha, ele prometeu usar apenas a rede pública. Recuperado, tocou trompete em festa da Polícia Militar.
Estágio de abandono: vinte dias após a queda de dois prédios, as ruas da Muzema, no Rio, acumulam lixo e ainda têm pedras espalhadas. Pontos da cidade atingidos por vendaval no domingo estão sem energia elétrica.
Nas alturas: com a crise da Avianca, os preços de passagens aéreas devem se manter acima do normal por ao menos seis meses, avalia Jerome Cadier, executivo da Latam.
Rodada do Brasileiro: com a derrota do Fluminense para o Santos, o Botafogo foi o único time carioca a vencer na rodada: 3 a 2 sobre o Bahia.
Vale R$ 140 milhões: nenhum apostador acertou as dezenas da Mega-Sena, que acumulou. Veja os números. O próximo sorteio será no sábado.
Para ler com calma
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