O ESSENCIAL: Justiça quebra sigilo de Flávio Bolsonaro e Queiroz

E mais: normas trabalhistas, guerra comercial, delação do dono da Gol e 'Game of Thrones'
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RIO, 13 de MAIO de 2019
O DIA EM RESUMO
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A Justiça do Rio de Janeiro autorizou a quebra de sigilo do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro. A decisão também contempla sua esposa, Fernanda Bolsonaro, seu ex-assessor Fabrício Queiroz e familiares, outros 88 ex-funcionários do parlamentar na Assembleia Legislativa do Rio e três empresários de origem americana.

O que sabemos: a decisão foi tomada no dia 24 de abril. Foram quebrados sigilos bancários entre 2007 e 2018 e sigilos fiscais entre 2008 e 2018.

Aconteceu hoje: o Ministério Público do Rio divulgou comunicado para rebater declarações de Flávio Bolsonaro, que acusou ilegalidade na investigação.
 
O presidente Jair Bolsonaro anunciou revisão de todas as normas que regulam a segurança e a saúde do trabalho no país. A intenção é reduzir em 90% as regras vigentes. O governo justifica a medida como estímulo ao ambiente de negócios e ao crescimento econômico.

Em paralelo: analistas consultados pelo Banco Central diminuíram, pela 11ª semana consecutiva, projeções sobre a recuperação da economia. E um estudo do Ibre/FGV mostrou que mais de 90% dos países do mundo tiveram crescimento maior que o Brasil entre 2011 e 2018.
 
A guerra comercial travada por China e Estados Unidos influenciou queda expressiva, de 2,69%, do principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo. A cotação do dólar chegou a atingir R$ 4 e terminou o dia em R$ 3,979.

O que está acontecendo: na semana passada, o presidente dos EUA, Donald Trump, aumentou impostos sobre importações chinesas. Hoje, ele ameaçou impor tarifas adicionais. Horas depois, a China reagiu.
Sobre vaga: após promessa de Bolsonaro de nomear Sergio Moro para o Supremo Tribunal Federal, o ministro da Justiça disse que não impôs condição ao presidente para ingressar no governo.
Deixou a PF: o ex-presidente Michel Temer foi transferido para batalhão da Polícia Militar em São Paulo, após pedido para permanecer separado de outros presos.
Palavra de delator: Henrique Constantino, um dos donos da Gol, assinou delação premiada, já homologada. Ele cita Michel Temer e outros políticos em caso de propina.
Plano de voo: a Azul apresentou nova proposta para comprar parte da Avianca. Por US$ 145 milhões, almeja viagens da ponte aérea Rio-São Paulo e Brasília.
Impeachment de Crivella: todas as testemunhas de defesa faltaram aos depoimentos sobre processo de impedimento do prefeito do Rio. A sessão foi marcada por bate-bocas e acabou cancelada.
Luto em Hollywood: Doris Day, uma das maiores estrelas do cinema americano nos anos 1960, morreu aos 97 anos. Veja fotos de sua carreira.
Para ler com calma
Podcast do GLOBO debate penúltimo episódio da série da HBO, que dividiu fãs. Produtores explicaram ato de tirania de uma das principais personagens
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