O ESSENCIAL: Moro defende legalidade do decreto que ampliou porte de armas

E mais: morte de Gabriel Diniz; fusão entre Fiat Chrysler e Renault, e o micróbio que 'come' plástico
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RIO, 27 de maio de 2019
O DIA EM RESUMO
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O ministro da Justiça, Sergio Moro, defendeu a legalidade do decreto que ampliou o porte de armas no país. Ele enviou documento ao Supremo Tribunal Federal afirmando que o presidente Jair Bolsonaro não extrapolou suas funções com a medida, que é questionada em ações do PSOL e da Rede.

O que ele diz: Moro afirma que seu ministério pouco participou da elaboração do decreto. Argumenta que se a Polícia Federal pode decidir sobre “efetiva necessidade” de porte de armas, Bolsonaro também tem esse poder. E diz que o Judiciário não pode revogar decreto do Executivo.
 
O cantor Gabriel Diniz, conhecido pela música “Jenifer”, morreu aos 28 anos na queda de avião em Sergipe. Outras duas pessoas também estavam na aeronave, que caiu no povoado Porto do Mato, no sul do estado.

O que se sabe: Diniz voava para Maceió para fazer uma surpresa à namorada, Karoline Calheiros. O avião bimotor, que decolou de Salvador, não tinha autorização para realizar táxi aéreo.

Repercussão: amigos, artistas e fãs lamentaram a morte do cantor. Mariana Xavier, a atriz que vive “Jenifer” em clipe, desabafou nas redes sociais. Confira outros casos de acidentes fatais.
 
A Fiat Chrysler propôs fusão com a Renault, o que agitou o mercado internacional — ações da empresa francesa tiveram alta de 12%. O negócio pode criar a terceira maior montadora do mundo em volume de vendas, avaliada em US$ 40 bilhões. E a maior do Brasil.

Análise: a proposta de fusão indica a resposta de Fiat e Renault para enfrentar as turbulências da indústria automobilística: ampliar escala e compartilhar ônus financeiro. Mas a política também explica por que esse negócio está sendo discutido.
Viu isso?
Pivô de condenação: o Ministério Público Federal deu parecer favorável à venda do sítio de Atibaia, que levou à condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Transtorno delirante: a Justiça Federal concluiu que Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada em Jair Bolsonaro, tem doença mental e não pode ser punido criminalmente.
Desejo de mudança: alegando riscos à segurança, Sérgio Cabral pediu transferência para presídio em Niterói onde está seu sucessor no governo do Rio, Luiz Fernando Pezão.
Multa de meio bilhão: o empresário Eike Batista foi condenado pela Comissão de Valores Mobiliários a pagar R$ 536,6 milhões e está impedido de administrar companhias abertas por sete anos.
Banimento confirmado: a Fifa rejeitou recurso de Marco Polo Del Nero, ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol, e manteve sua suspensão vitalícia.
Freio na operação: Edson Fachin, ministro do STF, suspendeu decisão que permitia venda de 90% das ações da Transportadora Associada de Gás, subsidiária da Petrobras.
Porta de saída: três em cada cinco profissionais que desistiram de substituir os cubanos no Mais Médicos trocaram o programa por cursos de residências.
‘Come lixo’: cientistas descobriram micróbios que podem ajudar a decompor plástico jogado no mar.
Marcelo Crivella, prefeito do Rio
Menção ao processo de impedimento contra ele que tramita na Câmara de Vereadores. Crivella disse que o ato será “varrido para o lixo da História”, o que provocou declarações de repúdio de parlamentares
Igreja Católica prepara Sínodo da Amazônia, fonte de tensão com o governo Bolsonaro. Líder indígena também se reuniu com Macron
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