O ministro da Justiça, Sergio Moro, defendeu a legalidade do decreto que ampliou o porte de armas no país. Ele enviou documento ao Supremo Tribunal Federal afirmando que o presidente Jair Bolsonaro não extrapolou suas funções com a medida, que é questionada em ações do PSOL e da Rede.
O que ele diz: Moro afirma que seu ministério pouco participou da elaboração do decreto. Argumenta que se a Polícia Federal pode decidir sobre “efetiva necessidade” de porte de armas, Bolsonaro também tem esse poder. E diz que o Judiciário não pode revogar decreto do Executivo.
O cantor Gabriel Diniz, conhecido pela música “Jenifer”, morreu aos 28 anos na queda de avião em Sergipe. Outras duas pessoas também estavam na aeronave, que caiu no povoado Porto do Mato, no sul do estado.
O que se sabe: Diniz voava para Maceió para fazer uma surpresa à namorada, Karoline Calheiros. O avião bimotor, que decolou de Salvador, não tinha autorização para realizar táxi aéreo.
Transtorno delirante: a Justiça Federal concluiu que Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada em Jair Bolsonaro, tem doença mental e não pode ser punido criminalmente.
Multa de meio bilhão: o empresário Eike Batista foi condenado pela Comissão de Valores Mobiliários a pagar R$ 536,6 milhões e está impedido de administrar companhias abertas por sete anos.
Banimento confirmado: a Fifa rejeitou recurso de Marco Polo Del Nero, ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol, e manteve sua suspensão vitalícia.
Freio na operação: Edson Fachin, ministro do STF, suspendeu decisão que permitia venda de 90% das ações da Transportadora Associada de Gás, subsidiária da Petrobras.
Menção ao processo de impedimento contra ele que tramita na Câmara de Vereadores. Crivella disse que o ato será “varrido para o lixo da História”, o que provocou declarações de repúdio de parlamentares
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