O ESSENCIAL: Ministro culpa governos anteriores por cortes na Educação

E mais: Bolsonaro encontra Bush, medidas econômicas, milícia no Rio, Copa do Brasil e turismo no Marrocos
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RIO, 16 de maio de 2019
O ESSENCIAL DA MANHÃ
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Sabatinado na Câmara dos Deputados enquanto protestos contra cortes na Educação ocorriam em mais de 200 cidades, o ministro Abraham Weintraub disse que o bloqueio de verbas no setor foi responsabilidade dos governos anteriores. Ele bateu boca com parlamentares, e a sessão, que durou seis horas, teve clima de conflito.

Em paralelo: nas ruas, os atos terminaram em confrontos em Brasília e no Rio, onde um ônibus foi incendiado.

Análise: o debate sobre o orçamento poderia ter sido técnico, afirma Paulo Celso Pereira, mas o governo optou por politizar a medida, e ontem colheu a reação.

Opinião: Míriam Leitão avalia que o ministro demonstrou que não tem projeto: “Weintraub não perde uma oportunidade de errar”.
 
No pedido de quebra de sigilo do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), o Ministério Público do Rio afirmou ter indícios da existência de uma “organização criminosa” no gabinete do filho do presidente na Assembleia Legislativa do Rio, quando ele cumpria mandato de deputado estadual.

O que se sabe: investigadores descrevem a atuação do grupo na Alerj, dividida em três núcleos, e afirmam que Flávio lucrou até 292% em transações imobiliárias suspeitas de lavagem de dinheiro.

O ex-assessor Fabrício Queiroz também é citado. Investigadores dizem não acreditar em sua versão. A defesa de Queiroz tenta suspender a investigação.
No final do ano passado, quando aceitou o Ministério da Justiça, Moro era maior do que Bolsonaro; era um herói. Agora, ele encolheu como uma camisa que nunca deveria ter sido lavada na máquina
Viu isso?
Papo em Dallas: no encontro com o ex-presidente dos EUA George W. Bush, Jair Bolsonaro disse estar preocupado com eventual vitória de Cristina Kirchner na Argentina.
Ataque ao Planalto: líderes do PSL criticaram o ministro Onyx Lorenzoni e um dos principais auxiliares de Sergio Moro.
Cortar é a saída: com piora nas projeções para o PIB, economistas acreditam que a redução dos juros pode aliviar risco de recessão no país.
Fora da relação: Raquel Dodge não se inscreveu para a disputa por vaga na lista tríplice que indicará ao governo nomes para o comando da PGR.
Sem trato: o Ministério Público Federal do Rio rejeitou acordo de delação de Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomércio-RJ.
Polícia já investiga: associação apontada como quartel-general da milícia de Rio das Pedras passou a realizar transporte de passageiros na Lagoa da Tijuca, no Rio.
Pesquisadora mentiu: conhecida pela trajetória de superação, a professora Joana D’Arc Félix de Sousa admitiu ter mentido sobre ter diploma da Universidade de Harvard.
Busca pela classificação: o Flamengo venceu o Corinthians fora de casa no primeiro jogo das oitavas de final da Copa do Brasil. E o Fluminense empatou com o Cruzeiro no Maracanã.
Veto na Califórnia: São Francisco proibiu que a polícia e outras agências do governo utilizem programas de reconhecimento facial.
Aït-Ben-Haddou e Ouarzazate são portas de entrada para o Deserto do Saara e desfrutam de popularidade entre turistas com a série da HBO
Em entrevista exclusiva, ator discute herança da trilogia distópica e comenta série de ficção científica que gravará em São Paulo
No podcast da CBN, Kennedy Alencar analisa a atitudes e declarações do presidente e seus ministros, que alimentam ambiente de crise
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