O que está acontecendo: o ministro argumenta que, sem mudanças no regime previdenciário, o país pode quebrar no ano que vem. Guedes e Bolsonaro indicaram alinhamento pela aprovação da reforma.
Reação: Samuel Moreira (PSDB-SP), relator da reforma da Previdência na Câmara, disse que não se sentiu pressionado pelas declarações.
O que sabemos: parte da quantia foi entregue pela mulher de Queiroz à tesouraria do hospital. O ex-assessor pagou mais R$ 5,42 mil com cartão de crédito.
Por que isso importa: Queiroz é investigado por realizar movimentações financeiras suspeitas com outros integrantes do gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio. O pagamento da cirurgia em dinheiro vivo se soma aos indícios de que ele não tem como comprovar a origem do dinheiro.
A Avianca Brasil teve suas operações suspensas por decisão da Agência Nacional de Aviação Civil, que recebeu denúncias de funcionários sobre a segurança dos voos. Todos os voos programados foram afetados. A empresa está impedida de vender passagens.
Périplo do governo: no Recife, o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, anunciou acréscimo de R$ 4 bilhões no fundo do Nordeste. Depois, em Petrolina, Bolsonaro disse que o governo deixou o populismo de lado.
Nosso homem em Paris: o chanceler Ernesto Araújo pediu à França que envie especialistas em política ambiental e direitos humanos ao Brasil para mudar percepção negativa sobre o governo Bolsonaro.
Fizeram as pazes: o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, anunciou reconciliação com o líder do governo, deputado Major Vitor Hugo.
Dinheiro preso: a Justiça Federal bloqueou R$ 3,5 bilhões em valores e bens de PSB, MDB, políticos e empresas citados na Lava-Jato.
Escalada de tensões: o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o envio de 1.500 soldados para o Oriente Médio.
Polêmica em Cannes: diretor de “Azul é a cor mais quente”, Abdellatif Kechiche discutiu com jornalistas e provocou revolta na plateia com novo filme, que exibe 12 minutos de sexo oral.
Viúva do músico Evaldo Rosa, morto ao ser fuzilado por tropa do Exército no Rio, desabafa após nove militares envolvidos na abordagem fatal serem soltos por decisão do Superior Tribunal Militar
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