O ESSENCIAL: Governo lançará medidas de estímulo à economia

E mais: A disputa na PGR, a crise na Venezuela e o clima de guerra na Câmara de Vereadores do Rio
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RIO, 2 de maio de 2019
O ESSENCIAL DA MANHÃ
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Governo lançará medidas de incentivo à economia
Para facilitar a retomada do crescimento econômico, o governo prepara uma série de medidas para dar "um choque de oferta na economia". Uma das ações em estudo é criar a hipoteca reversa: o dono de um imóvel receberia parcelas mensais do banco e, após sua morte, a instituição financeira seria a nova proprietária da casa ou apartamento. Além disso, o governo quer criar mecanismos financeiros para permitir que fornecedores de órgãos públicos recebam antecipadamente seus pagamentos. E, ainda, medidas para reduzir o prazo da recuperação judicial para pequenas e médias empresas. 

O contexto: As novas medidas serão uma segunda etapa das propostas para melhorar o ambiente de negócios no país. Na terça-feira, o governo anunciou ações para reduzir a burocracia que, na avaliação de empresários e especialistas, vão na direção correta e facilitarão investimentos quando houver a retomada do crescimento. 
O mandato da atual procuradora-geral da República, Raquel Dodge, termina em setembro. Mas a disputa para substituí-la terá início na próxima segunda-feira  e será a mais acirrada dos últimos anos. Com indefinição sobre como o presidente Jair Bolsonaro fará a escolha, pelo menos seis grupos devem lançar candidatos.

Quem está no páreo: Não há qualquer indicação de Bolsonaro de que ele vá seguir a tradicional lista tríplice. Nomes ligados à Lava-Jato em Curitiba, procuradores alinhados ao bolsonarismo e o chefe do Ministério Público Militar (MPM), Jaime de Cassio Miranda, devem estar na disputa, além dos apontados na lista tríplice. O subprocurador Augusto Aras já lançou sua candidatura de forma avulsa. É possível que a atual procuradora, Raquel Dodge, tente ser reconduzida ao cargo. 
Guaidó convoca atos diários na Venezuela
Após o fracasso de sua tentativa de derrubar o presidente Nicolás Maduro, o líder oposicionista e autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, convocou atos diários no país até a queda do regime. O governo reprimiu os protestos e uma mulher morreu. Guaidó não foi preso, o que, na visão de especialistas, pode ser uma estratégia do governo para enfraquecer a oposição. 

No Brasil: Representantes diplomáticos do Brasil e de outros 15 países souberam na sexta-feira sobre a ação de Guaidó. A crise na Venezuela ampliou o desgaste entre o chanceler Ernesto Araújo e parte da ala militar do governo Jair Bolsonaro. Araújo esteve nos Estados Unidos um dia antes da operação lançada por Guaidó para tentar depor Maduro. Segundo fontes do setor, Araújo teria discutido com o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, e com John Bolton, conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, a possibilidade de militares americanos passarem por Roraima para entrar na Venezuela  numa eventual intervenção no país. 
 
A ameaça ambiental da tragédia de Brumadinho
Artistas, políticos, familiares, amigos e fãs se despediram ontem da Madrinha do Samba. O velório, na sede do Botafogo, teve cantoria e carta de Lula. 
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