O ESSENCIAL: Acordo sobre leilão do petróleo viabiliza votação da reforma da Previdência

E mais: disputa por verbas, tortura em presídios, Sínodo para a Amazônia, gastronomia na TV
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RIO, 9 de Outubro de 2019
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 O navio-sonda P-66, na Bacia de Santos, em 2018. Foto: Pilar Olivares/Reuters
Líderes do Congresso e governadores chegaram a um acordo sobre a divisão dos recursos a serem arrecadados no megaleilão de quatro áreas do pré-sal na Bacia de Santos, no Estado do Rio, previsto para o mês que vem — o governo projeta obter R$ 106,5 bilhões. O entendimento destrava a votação do segundo turno da reforma da Previdência no Senado, que foi confirmada para o próximo dia 22.

Fique atento: a divisão será tema de um projeto de lei que pode ser votado ainda nesta quarta-feira pela Câmara dos Deputados. Na sequência, deve ser analisado pelo Senado até a próxima terça-feira e seguir à sanção presidencial antes da votação da reforma da Previdência.

Como ficou: a Petrobras vai receber R$ 33,6 bilhões, e a União ficará com R$ 49 bilhões. O Rio terá direito a R$ 2,1 bilhões. Os demais estados dividirão cerca de 10,9 bilhões, mesmo valor destinado aos municípios — a fórmula de distribuição desse montante era alvo de disputa entre governadores de diferentes regiões.

Em paralelo: o governador do Rio, Wilson Witzel, obteve compromisso do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, de adiar em 120 dias o julgamento sobre a lei que redistribui royalties do petróleo entre todos estados e municípios do país.
O dilema da segurança nunca esteve num confronto simples, como o da retórica de Bolsonaro e Witzel. O que surgiu com o aplauso à cena de ‘Tropa de elite’ transformou-se numa necropolítica
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Batalha no Congresso: a Câmara aprovou projeto de crédito de R$ 3 bilhões que beneficia deputados, mas senadores boicotaram prosseguimento da votação.
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‘Mestre do Sabor’, programa que estreia amanhã, começa com 50 cozinheiros profissionais e terá degustação de pratos às cegas. Chef francês conta detalhes
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